Clepsidra, de Camilo Pessanha
Obra pequena; poeta grande demais.
Vale a pena ler a nova edição de Clepsidra, de Camilo Pessanha,
organizada, apresentada e anotada por Paulo Franchetti,
publicada pela Ateliê Editorial.
O livro abre com esta quadra:
Eu vi a luz em um país perdido.
A minha alma é lânguida e inerme.
Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído!
No chão sumir-se, como faz um verme...
Obra pequena; poeta grande demais.
Vale a pena ler a nova edição de Clepsidra, de Camilo Pessanha,
organizada, apresentada e anotada por Paulo Franchetti,
publicada pela Ateliê Editorial.
O livro abre com esta quadra:
Eu vi a luz em um país perdido.
A minha alma é lânguida e inerme.
Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído!
No chão sumir-se, como faz um verme...
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